Copo de 3: PROVA Casaleiro Rosé 2004

01 outubro 2005

PROVA Casaleiro Rosé 2004

Desta vez, mais um rosé provado, neste caso mais um Ribatejano, o Casaleiro Rosé 2004, feito a partir das castas Castelão e Trincadeira e custou 1,98€. Apresenta-se com 13,5% e uma tonalidade salmão pouco concentrada, na prova de nariz mostra-se muito tímido de aromas, leve fruto vermelho a lembrar morango, groselha, um ligeiro e muito discreto toque de rebuçado, um cheirinho a flores e uma presença incómoda de álcool. Na prova de boca, ainda fica mais simples do que no nariz, com uma entrada ácida e fruta vermelha à mistura, lembra uma Vodka Morango, mostra-se muito desequilibrado, final com um resquício de fruta e pouco mais, com uma frescura que mal se nota. Persistência final rico em álcool e que se apaga em menos de um ai. 11,5

4 comentários:

Anónimo disse...

Concordo consigo caro Apreciador, comprei este vinho influenciado pela nota da Revista dos Vinhos, e foi uma total desilusão.
Ainda penso como é que um vinho destes ficou com uma nota daqueles e melhor classificado que Redoma Rosé, Ravasqueira, Clarete Monte D´Oiro etc...
Certamente a roçar o absurdo.

JS

Anónimo disse...

A pergunta que tenho a fazer é a seguinte, a nota de prova que coloco foi a nota de prova da Revista dos Vinhos onde se pode lêr:

Aroma muito limpo, ligeiro perfumado, delicado. Suave na boca, com a mesma delicadeza aromática, ligeiro açúcar que cobre bem a acidez e ajuda a potenciar o final. Tudo com elegância e equilíbrio. Muito bom. 15

Ora a nota de prova que aqui consta no Copo de 3, muito pouco tem de semelhante. Tendo eu já provado este vinho, chego à conclusão que me identifico mais com o que se diz deste lado... Como é possível um vinho como este ter aquela nota de 15 valores ?

Miguel Silva

João de Carvalho disse...

Eu só posso pensar que o tempo que passou entre a prova que se fez e a prova que eu fiz, o vinho perdeu todo o seu encanto e começou a cair de qualidade.

Anónimo disse...

Comprei este vinho no Feira Nova, provei o vinho e não consigo encontrar o tal equilibrio que se fala na prova da Revista dos Vinhos... abri segunda garrafa e o vinho está igual.
Ou pouco aguentou ou não entendo.

Nuno

 
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